terça-feira, 15 de novembro de 2011

Agora alunos, construam o seu texto

"África, mosaico cultural e suas consequências na era da globalização"

                       BOM TRABALHO

45 comentários:

  1. nome:manuela yamazaki sala:8B NÚMERO:19


    Quando os criticos da globalização se reuniram na capital do Quénia,Naiaoribi p/ o FORÚM SOCIAL MUNDIAL em 2007,voltaram com uma mensagem clara: a globalização é uma das maiores causas p/ osubdesenvolvimento e pobreza na África.Governos ocidentais e instituições financeiras internacionais como o BANCO MUNDIAL e o FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL insistem , que a África tem de abrir os seus mercados e aumentar o comércio com o mundo ocidental de forma que tende a crescer economicamente.

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  2. Nome:Bruna Cristina Serie:8c N:6
    A Árica é um continente com uma grande variedade cultural,pois foi colonizado por vários países.Hoje ela sofre com o excesso de exploração ,que vários países realizam. Claro também não é para menos o continente é muito rico em recursos naturais,além de ser de fácil exploração.Por isso na era da globalização,a África ainda é um continente muito pobre,pois ela não aproveita economicamente seus recursos naturais,pois esses são direcionados para os outros países ou eles são usados basicamente para alimentar sua população.Por causa disso,a África sofre economicamente,e socialmente.Seu IDH é muito baixo,crianças morrem todos os dias com doenças ou simplesmente de fome.Na era da globalização enquanto vários países desenvolvem tecnologia,a África luta pela sobrevivência e para ser reconhecida e respeitada,como todos os outros continentes.

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  3. Nome: Jonathan, Guilherme.8ºE; nº14,12

    A África é um continente com variedade cultural muito grande e por ser colonizado por varios paises.

    A exploração

    A Africa é um pais muito explorado por sua mão de obra abundante e barata e tambem por ser um pais muito rico em minerio como ouro e diamantes.O pais é conhecido como pais cheio de pobresa pois a grande maioria da riquesa do pais vão para os outros paises mais ricos.

    A expectiva de vida na Africa

    A expectativa no pais é muito baixa e a maioria das pessoas vivem em media 47 anos e isso é muito baixo comparado a outros paises.Na Africa do Sul é um dos paises com maior numero de infectados com o virus do HIV que ultrapassa a 4,8 milhões de infectados

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  4. África,mosaico cultural e suas consequências na era da globalização.

    A África é um continente com grande variedade cultural,pois foi colonizado por vários países.Atualmente ela sofre com a exploração em excesso,realizada por vários países europeus.Claramente, o continente é muito rico em recursos naturais,além de ser facilmete explorado.Portanto,na era da globalização,a África ainda é um continente muito pobre,por que ela não aproveita seus recursos naturais,pois esses são direcinados para os países europeus ou são usados para alimentar a população que vive lá. Por esse motivo, a África sofre economicamente,e socialmente. Seu IDH é baixíssimo,crianças morrem todos os dias com doenças ou simplesmente de fome.Na era da globalização,enquanto vários países desenvolvem tecnologia ,a Áfirca luta pela sobrevivência e para ser reconehcida e respeitada,como todos os outros continentes.

    Nome:Thiago M. nº 28 8ªE

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  5. Globalização. A palavra entrou definitivamente no nosso vocabulário. O tema está no topo da nossa agenda política e social. Está tão presente em tudo, que se torna difícil defini-la em poucas palavras. Mas todos sabemos do que se trata, pelas consequências que está a ter no nosso dia-a-dia quando ligamos a televisão, usamos o computador, vamos às compras ao supermercado ou descarregamos música para ouvir nos aparelhos mp3, vemos o desemprego e a inflação a subirem.

    A realização, no Quénia – em Nairobi, de 20 a 25 de Janeiro –, do Fórum Social Mundial veio colocar de novo a reflexão sobre a globalização no centro das atenções. Na capital africana, os críticos da globalização prometeram discutir de novo as grandes questões que levanta, como a economia sustentável, a criação de estruturas políticas mais participativas, a democratização da ciência e da informação, o direito à diversidade e a luta contra a discriminação que afecta os países pobres.

    Sem esquecer, naturalmente, os países africanos. Que estiveram particularmente em foco devido ao debate de temas incontornáveis como a epidemia da sida, a resistência a novos colonialismos, a emigração africana. A atenção à natureza caracterizou também esta edição do FSM, com a denúncia do impacto negativo que a globalização está a ter na ecologia e nos recursos naturais.



    Regras do mercado



    Em Portugal, os efeitos da globalização voltaram recentemente à ribalta devido ao desemprego provocado pela onda de deslocalização de empresas de montagem de automóveis. Não há muito, tinha estado em causa o fecho em cadeia de empresas têxteis devido à abertura do mercado nacional aos produtos asiáticos, chineses em particular.

    Na globalização da economia, as empresas vão parar onde os salários são mais baixos e a produtividade é maior, e os produtos inundam os mercados independentemente da sua origem. No Natal passado, o Pai Natal veio nos navios contentores, da China, com todo o tipo de produtos de consumo destinados aos mercados europeus. Continuamos assim a sentir entre nós os efeitos da globalização económica. Mas o que para uns é negativo, como o desemprego, poderá ser positivo para outros – emprego, remuneração atractiva, ou produtos a baixo preço –, ao menos por algum tempo.

    É na economia onde mais se fazem sentir os efeitos «negativos» da globalização, o que leva muitos a identificar o fenómeno da globalização com o capitalismo global, numa redução simplista. Mesmo se os efeitos negativos na economia são aqueles que aparentemente mais directamente afectam a vida dos povos e das nações, não se deve cair no erro de identificar a globalização com o funcionamento da economia de mercado que a globalização permite e fomenta.

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  6. fessoraa mtoo bom o bloog

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  7. Nome: Gabriel F. F. Garrefa 8ªC Nº: 9.

    A África

    O Sara é o maior deserto do planeta e cobre quase um terço do continente africano onde se encontram as dunas mais altas do mundo.
    Os diamantes amis valiosos provêm das minas de África do Sul, encontram-se enterrados em grande profundidade no subsolo.
    O maior rio do mundo é o Nilo, com 6650 quilômetros de comprimento. Nasce simultaneamente em Uganda e na Tanzânia, atravessa Sudão e Egito e desemboca no Mar Mediterrâneo. Banha uma área total de 3 milhões 349 mil quilômetros quadrados, ou seja, uma décima parte da superfície total do continente africano.

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  8. A globalização é um dos processos de aprofundamento da integração econômica, social, cultural, política, que teria sido impulsionado pelo barateamento dos meios de transporte e comunicação dos países do mundo no final do século XX e início do século XXI.A Africa sofre com a exploração em excesso, ela é considerada um continente muito pobre pois não aproveita os seus recursos naturais,seus IDH é baixo e enquanto os países desenvolvem tecnologia a Africa luta pela sobrevivência.

    Vitória M.
    n°30 8°H

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  9. Giovanna 8ªB

    A Árica é um continente com uma grande variedade cultural,pois foi colonizado por vários países.Hoje ela sofre com o excesso de exploração ,que vários países realizam. Claro também não é para menos o continente é muito rico em recursos naturais,além de ser de fácil exploração.Por isso na era da globalização,a África ainda é um continente muito pobre,pois ela não aproveita economicamente seus recursos naturais,pois esses são direcionados para os outros países ou eles são usados basicamente para alimentar sua população.Por causa disso,a África sofre economicamente,e socialmente.Seu IDH é muito baixo,crianças morrem todos os dias com doenças ou simplesmente de fome.Na era da globalização enquanto vários países desenvolvem tecnologia,a África luta pela sobrevivência e para ser reconhecida e respeitada,como todos os outros continentes.

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  10. Este comentário foi removido pelo autor.

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  11. A cultura da África reflete a sua antiga história e é tão diversificada como foi o seu ambiente natural ao longo dos milénios. África é o território terrestre habitado há mais tempo, e supõe-se que foi neste continente que a espécie humana surgiu; os mais antigos fósseis de hominídeos encontrados na África têm cerca de cinco milhões de anos. O Egito foi provavelmente o primeiro constituir-se na África, há cerca de 5000 anos, mas muitos outros reinos ou cidades-estados se foram sucedendo neste continente, ao longo dos séculos.Para além disso, a África foi, desde a antiguidade, procurada por povos doutros continentes, que buscavam as suas riquezas.
    O continente africano cobre uma área de 30 221 532 de quilômetros quadrados, um quinto da área terrestre da Terra, e possui mais de 50 países. Suas características geográficas são diversas e variam de tropical úmido ou floresta tropical, com chuvas de 250 a 380 centímetros a desertos. O monte Kilimanjaro (5895 metros de altitude) permanece coberto de neve durante todo o ano enquanto o Saara é o maior e mais quente deserto da Terra. A África possui uma vegetação diversa, variando de savana, arbustos de deserto e uma variedade de vegetação crescente nas montanhas bem como nas florestas tropicais e tropófilas.Como a natureza, os atuais 922 011 000 habitantes da África evoluíram um ambiente cultural cheio de contrastes e que possui várias dimensões. As pessoas através do continente possui várias dimensões. As pessoas através do continente possuem diferenças marcantes sob qualquer comparação: falam um vasto número de diferentes línguas, praticam diferentes religiões, vivem em uma variedade de tipos de habitações e se envolvem em um amplo leque de atividades econômicas.


    Jéssica Luisa Rodrigues dos Santos N°36
    Bianca Pereira Festuccia N°04
    8°B

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  12. no seculo xx os exploradores chegam a africa atraves de trocas de alguns chefes capturariam milhares de africanos p exporta los p varios lugares chamados de escuridao assim fiseram varias colonias durante o seculo xx deixaram aquele pais sem condiçoes para manter um dominio economico e muitos em suas colonias fizeram um movimento independente fez com que negociassem a indepedencia da colonia assim como africa a argelia foi alcançada de anos de guerras gui 31 8h trabalho do dia 7-10-11

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  13. A globalização é um dos processos de aprofundamento da integração econômica, social, cultural, política, que teria sido impulsionado pelo barateamento dos meios de transporte e comunicação dos países do mundo no final do século 20 e início do século 21.
    A característica mais notável da globalização é a presença de marcas mundiais. As principais conseqüências da globalização são a integração e interdependência econômica cada vez maiores entre países, regiões e continentes.
    Hoje a economia mundial está nas mãos das grandes corporações de empresas transnacionais. Outro efeito da globalização é o aumento da concorrência entre empresas em nível nacional e internacional.
    A globalização continuará a reforçar a interdependência entre diferentes Países e regiões.
    Ela pode também contribuir para o aprofundamento econômico entre a África e a Europa. E para apoiar essa economia duma forma mútua e vantajosa , a Europa deve continuar a abrir os seus mercados para produtos e serviços nos quais a África tem uma vantagem.
    Mas os desafios que enfrentam os Países Africanos é o de desenhar políticas que aumentem as potenciais benéficas da globalização e diminuem os riscos de desestabilização e marginalização. Nenhuma destas políticas que se mencionam a seguir é nova, e alguns Países Africanos têm vindo a ser aplicá-las à já algum tempo:
    • manter estabilidade macroeconômica e acelerar a reforma estrutural.
    • garantir a segurança econômica.
    • reformar o sector financeiro.
    • prosseguir com um bom governo.
    • partenariado com a sociedade civil.

    NOME: Paulo, Thauane e Sabrina.
    Nª: 22,28, 26 8ªH

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  14. A África é um continente com uma grande variedade cultural,pois foi colonizado por vários países.Hoje ela sofre com o excesso de exploração ,que vários países realizam .
    A Africa é considerada um continente muito pobre pois não aproveita os recursos naturais ,o seu IDH é baixissimo,enquantos os paises desenvolvem tecnologia a africa luta pela sobrevivencia e respeito .
    . A África possui uma vegetação diversa, variando de savana, arbustos de deserto e uma variedade de vegetação crescente nas montanhas bem como nas florestas tropicais e tropófilas.

    NOME:Veridiana / Nayara 8°H

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  15. Ela reflete sua antiga história e é diversificada com o seu ambiente natural África é o território terrestre habitado há mais tempo,tem cerca de 5 milhões de anos . O continente Africano cobra uma imensa área equivale a um quinto da área terrestre da Terra, e possui mais de 50 países . Suas características geográficas são diversas e variam de tropical úmido ou floresta tropical, A África possui uma vegetação diversa, variando de savana, arbustos de deserto e uma variedade de vegetação crescente nas montanhas bem como nas florestas tropicais e tropófilas. As pessoas através do continente possuem diferenças marcantes sob qualquer comparação falam diferentes línguas, praticam diferentes religiões, vivem em uma variedade de tipos de habitações e se envolvem em um amplo leque de atividades econômicas.

    Nome: F.T. , Júlio e F.A . n°: 9, 16 e 10 . série : 8°H

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  16. A África passou por inúmeros choques sociais, os paises europeus desde o século XVI exploraram imtensamente em grande parte, a fragilidade dos Estados nacionais africanos.
    A demarcaçao das fronteiras não respetou as populações nativas.
    A ação dos colonizadores portugueses, ingleses, belgas alemaes, franceses e holadeses, conbinada a outros fatores, impediram desenvolvimento autossustentados ocorreu a exploração de minérios p/a construçao de ferrovias e portos voltados p/a exportação.

    O continente foi o unico não beneficiado com a globalização, ele não conseguiu desenvolver, pais foi muito explorado.
    A África é hoje um continente pouco urbanizado, conservam-se tradições primitivas de carater animista(religião que acredita na espiritual).
    o processo de globalização que hoje domina o cenário da economia internacional, não chegou na africa, lá há pouco consumo.

    Jean Silvestre n13 8B
    Marcos Vinicius n21 8B

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  17. A globalização é um dos processos de aprofundamento da integração econômica, social, cultural, política, que teria sido impulsionado pelo barateamento dos meios de transporte e comunicação dos países do mundo no final do século vinte e inicio do século vinte e um.
    A característica mais notável da globalização é a presença de marcas mundiais. As principais conseqüências da globalização são a integração e interdependência econômica cada vez maior entre países, regiões e continentes.
    Hoje em dia a economia mundial está nas mãos das grandes corporações de empresas transnacionais. Outro efeito da globalização é o aumento da concorrência entre empresas em nível nacional e internacional.
    A globalização continuará a reforçar a interdependência entre diferentes Países e regiões.
    Ela pode contribuir para o aprofundamento econômico entre a África e a Europa. E para apoiar essa economia em uma forma mútua e vantajosa, a Europa deve continuar a abrir os seus mercados para produtos e serviços nos quais a África tem uma vantagem.
    Mas os desafios que enfrentam os Países Africanos é o de desenhar políticas que aumentem os potenciais benéficos da globalização e diminuem os riscos de desestabilização e marginalização. Nenhum destas políticas que se menciona a seguir é novo, e alguns Países Africanos tem vindo a ser aplicada á já algum tempo.
    • manter estabilidade macroeconômica e acelerar a reforma estrutural.
    • garantir a segurança econômica.
    • reformar o sector financeiro.
    • prosseguir com um bom governo.
    • Eeeconomia com a sociedade civil.
    Apesar de se registrarem atualmente na África muitos conflitos de caráter político, como o da Costa do Marfim e o do Sudão, e muitas situações irregulares, como a de Angola, pode-se dizer que a maioria dos países do continente possui governos democraticamente eleitos. As únicas exceções neste momento são a Somália, que não tem sequer um estado organizado e o Saara Ocidental, ocupado por Marrocos.
    No entanto, é freqüente que as eleições sejam consideradas como sujas por fraude, tanto internamente, como pela comunidade internacional.

    NOME: Paulo, Thauane e Sabrina.
    Nª: 22,28, 26 8ªH
    Em geral, os governos Africanos são repúblicas presidencialistas, com exceção de três monarquias existentes no continente: Lesoto, Marrocos e Suazilândia. Cabo Verde adotou o regime parlamentarista.

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  18. A África é hoje um continente pouco urbanizado, a alimentação se baseia predominantemente no extrativismo vegetal e na caça, e a população rural vive em habitações de barro e palha. Conservam-se tradições primitivas e,embora islamismo, catolicismo e protestantismo estejam presentes entre a população, o espírito de milhões de africanos é fortemente guiado pelo animismo.

    Todos os países possuem graves problemas sociais básicos como alimentação,saúde,moradia e educação, a maioria sem perspectivas de solução a curto e médio prazos. O que a globalização tem a ver com o com o continente africano?
    O processo de globalização que hoje domina o cenário da economia internacional caracteriza-se pelo investimento dos grandes capitais em países de economia emergente, onde a possibilidade de lucro mostra-se maior.No entanto, nem todas as economias nacionais são alvo de interesse por parte dos principais investidores.

    GABRIELA P. N-13 8-G

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  19. TEXTO CORRIGIDO.

    A globalização é um dos processos de aprofundamento da integração econômica, social, cultural, política, que teria sido impulsionado pelo barateamento dos meios de transporte e comunicação dos países do mundo no final do século vinte e inicio do século vinte e um.
    A característica mais notável da globalização é a presença de marcas mundiais. As principais conseqüências da globalização são a integração e interdependência econômica cada vez maior entre países, regiões e continentes.
    Hoje em dia a economia mundial está nas mãos das grandes corporações de empresas transnacionais. Outro efeito da globalização é o aumento da concorrência entre empresas em nível nacional e internacional.
    A globalização continuará a reforçar a interdependência entre diferentes Países e regiões.
    Ela pode contribuir para o aprofundamento econômico entre a África e a Europa. E para apoiar essa economia em uma forma mútua e vantajosa, a Europa deve continuar a abrir os seus mercados para produtos e serviços nos quais a África tem uma vantagem.
    Mas os desafios que enfrentam os Países Africanos é o de desenhar políticas que aumentem os potenciais benéficos da globalização e diminuem os riscos de desestabilização e marginalização. Nenhum destas políticas que se menciona a seguir é novo, e alguns Países Africanos tem vindo a ser aplicada á já algum tempo.
    • manter estabilidade macroeconômica e acelerar a reforma estrutural.
    • garantir a segurança econômica.
    • reformar o sector financeiro.
    • prosseguir com um bom governo.
    • Eeeconomia com a sociedade civil.
    Apesar de se registrarem atualmente na África muitos conflitos de caráter político, como o da Costa do Marfim e o do Sudão, e muitas situações irregulares, como a de Angola, pode-se dizer que a maioria dos países do continente possui governos democraticamente eleitos. As únicas exceções neste momento são a Somália, que não tem sequer um estado organizado e o Saara Ocidental, ocupado por Marrocos.
    No entanto, é freqüente que as eleições sejam consideradas como sujas por fraude, tanto internamente, como pela comunidade internacional.
    Em geral, os governos Africanos são repúblicas presidencialistas, com exceção de três monarquias existentes no continente: Lesoto, Marrocos e Suazilândia. Cabo Verde adotou o regime parlamentarista.

    NOME: Paulo, Thauane e Sabrina.
    Nª: 22,28, 26 8ªH

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  20. COLONIZAÇÃO DA ÁFRICA

    Pode-se dizer que a colonização recente da África iniciou-se com os descobrimentos e com a ocupação das Ilhas Canárias pelos portugueses,no princípio do século XIV.
    Processo de ocupação territorial,exploração econômica e domínio político do continente africano por potências europeías.
    Tem início no século XV.Ligada à expansão marítima européia,a primeira fase do colonialismo africano surge da necessidade de encontrar rotas alternativas para o Oriente e novos mercados produtores e consumidores.

    DESCOLONIZAÇÃO DA ÁFRICA

    Esta ocupação prosseguiu até ao fim da Segunda Guerra Mundial,quando todos os estados coloniais foram obtendo gradualmente a independência formal,num processo que se chamou descolonização.Hoje existem na África mais de 50 países independentes,todos mantendo as fronteiras traçadas pelo colonialismo europeu,o que denota o quanto a interferencia européia se mantém até os dias atuais.Após ba segunda guerra mundial ocorrem movimento de resistência e,apesar de muitas manifestações serem reprimidas com violência pelos colonizadores,o processo de independência das colônias européias do continente africano verificou-se irreversíveis.

    Professora essa é a continuação do comentário.

    GABRIELA P. N-13 8-G

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  21. TEXTO

    O povo vivia na pobreza, pois 20 bilhões de doláres ficava na mão de Gaddafi. A riqueza é muito mau distribuída. Gaddafi chegou ao poder em 1969, sem derramar sangue, por meio de um golpe de estado e assumiu a função jornal de Chefe da Nação até 1977, quando renunciou o comando do Chamado Conselho de comando Revolucionário da Líbia e alegou apenas ser uma figura simbólica do governo. Devido as enormes rendas provenientes do petróleo, Gaddafi pode sustentar vários programas sociais que acabaram por dar a Líbia um dos melhores índices de qualidades. Seus 42 anos de governo o fizeram o líder não monarquico a mais tempo no poder desdee 1900, sendo também o líder que mais ficou no poder.

    http://noticias.r7.com/internacional/noticias/governo-da-libia-planeja-sepultar-gaddafi-em-local-secreto-20111021.html

    Nome: Thaís, Raissa e Marcelo
    N°: 27, 23 e 18
    Série: 8ªH

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  22. A divisão e independência da África
    No pós-guerra,o dominio de países europeus na África começou a ser questionado.Parte da população das colônias se organizavam e lutava por independência.Os EUA e a URSS apoiavam várias lutas de independência,queriam estabelecer influência política e econômica sobre os nascentes países.As antigas colônias se transformaram em países autônomos,no entanto,a partilha do território foi realizada por seus colonizadores.Desse modo,separaram povos de mesma característica cultural e agruparam etnias rivais.Por terem sido escravizada durante anos,a África ainda continua sofrendo,porque não conseguiu acompanhar o desenvolvimento dos outros países.Maior parte de seus países vivem na miséria,a saúde é precária e possui alta mortalidade infantil,continuando assim,as margens da globalização.
    Maitê Luiza Cardoso,21.8°D

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  23. ÁFRICA :
    O continente africano é amplamente conhecido pelas suas belezas naturais, principalmente quando se refere à grandiosa vida selvagem. Porém, o que encontramos de imenso neste continente é uma enorme diversidade fisíca e socío-econômica,pois esite nesse espeaço desde extensos vales férteis até desertos gigantes .

    COLONIZAÇÃO DA ÁFRICA
    As fronteiras na África foram determinadas entre os séculos 15 e 16, com a colonização européia. Os colonizadores vieram de diversos países - França, Portugal, Alemanha e Bélgica. O Primeiro momento de colonização do continente ocorreu entre 1880 e 1910. Antes da chegada deles, existiam apenas sociedades tribais organizadas, e não estados nacionais. A África hojê é composta por 54 países independentes e uma riqueza inumerável de idiomas .

    DESCOLONIZAÇÃO DA ÁFRICA
    A descolonização da África pode ser definida como um processo historico, gradual e de fundo essencialmente político, de indepêndencia das colônias européias, desencadeado por movimentos de libertação nacional e só concluida na década de 70. Para os povos africanos, a indepêndencia representava a esperança de dias melhores em termos de educação, saúde, moradia, trabalho, de uma vida mais digna. A indepêndencia dos países afro-asíaticos deu origem a um grupo de nações neutras sem alinhamento com o bloco socialista ou capitalista: o Terceiro Mundo ( todos os países não desenvolvidos .

    Isabella Ferdinando, nª6 8ºF

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  24. A África apesar do processo de independência ocorrido após a Segunda Guerra, ainda apresenta uma série de problemas crônicos que vão desde a falta de indústrias aos piores indicadores sociais do planeta. Características que colocam o continente como um dos mais miseráveis.

    O subdesenvolvimento econômico-social do continente está ligado a famosa colonização de exploração que destruiu toda a economia de subsistência e que mal ou bem, conseguia alimentar a população, além de não permitir o desenvolvimento da indústria através do famoso Pacto Colonial. Os europeus destruíram esse modelo e implementaram as plantations e posteriormente a mineração em grande escala. Aproveitaram-se de vários mecanismos para tornar a mão-de-obra barata, quase semi-escrava.

    A indústria ficou atrelada às necessidades das metrópoles que não permitiam qualquer tipo de concorrência. Enquanto isso, a população ficava sem terras férteis, já que a concentração fundiária ganhou grandes proporções. Com uma mão-de-obra até hoje sem especialização e uma economia sem tecnologia, o continente ainda está no período da pré-revolução industrial.

    Conseqüentemente para reverter esse quadro, o continente é obrigado a comprar tecnologias (defasadas do Primeiro Mundo) com preços altíssimos, alimentando ainda mais a ciranda do endividamento externo e dificultando os investimentos nas áreas sociais.

    Devemos ressaltar que as elites africanas colaboram com esse mecanismo, pois são “compradas” através da cooptação político-econômica, onde sempre contarão com a ajuda das antigas metrópoles, bastando para isso, não mudar as relações econômicas favoráveis a elas.

    A miséria absoluta que atinge o continente é decorrente de todo o processo descrito acima e torna-se mais preocupante em função das guerras civis que atingem quase todo o continente. Depois da Somália, que horrorizou o mundo numa guerra fratricida e contou com a presença desastrada dos EUA no início dos anos 90, o Burundi tornou-se a "bola da vez" na segunda metade da década passada.

    Este pequeno país é uma ex-colônia belga encravada entre a República Democrática do Congo (ex-Zaire), Ruanda e a Tanzânia, com 5,6 milhões de habitantes, onde 85% são hutus e 15% tutsis, e o seu PIB são de miseráveis US$ 1,2 bilhão e uma renda per capita anual que não chega aos US$ 260,00 se envolveu numa sangrenta guerra étnica com uma média de 1.000 pessoas mortas por mês, quase sempre mulheres e crianças. Na vizinha Ruanda, 1 milhão de pessoas foram vítimas das guerras étnicas, também em função de atritos entre tutsis e hutus.

    NOME:JOAO VICTOR MARTINS N:17 SERIE:8 A

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  25. Aline 8ª C n.3

    A Africa foi um continente pelo qual passaram varios colonizadores. Desde o seculo X a.C a Africa veem sendo visitada por varios paises e continente diferentes. Acredita-se que tudo começou com os Fenicios que foram para a costa africana mediterrania. Com a chegada dos europeus, começou a escravidão do povo negro. Depois de um tempo com a chegada do capitalismo, o continente africano ficou mais vulneravel em questão aos europeus, e foram dominados em varios areas pelos mesmos. Na conferencia de Berlim, eles decidiram de quem seriam as fronteiras da Africa, essa decisão foi tomada pelo Russia, E.U.A e mais quatorze paises europeus. As consequencias com essa divisão foram muitas, problemas socias, economicos, e politicos contribuiram para o atraso da sociedade africana com o avanço do mundo capitalista e financeiro.

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  26. Natalia N: 27 8°D
    Um mosáico consiste em um quadro composto por vários pedaços de cores, formas, tamanhos e espessuras dierentes. Nessa frase a África está sendo comparada com um mosáico cultural, pelo fato de ela ser um continente de misturas... O continente africanos foi colinizado há muito tempo por Hebreus, e depois pelos europeus. E isso acabou criando nesse continente uma variedade de povos e culturas, com isso veio a desigualdade entre países do norte e do sul, mais ricos e mais pobres...

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  27. A cultura da África reflete a sua antiga história e é tão diversificada como foi o seu ambiente natural ao longo dos anos.Ela foi muito mau colonizada pelos europeus, pois eles a diviriram pensando somente nele, oque acabou juntando tribos que não se gostavam, e separando tribos aliadas, causando raiva na população que lá vivia, já existiam cultaras antes dos europeus chegarem, mais com a chegada deles, foram feitas mais culturas. Antes dos europeus chegarem lá, quem dominava a africa eram os arábes. A áfrica foi colonizada por muitos povos diferentes, po isso ela forma um verdadeiro mosaico com varias etnias, como por exemplo: sudaneses, bantos, nilóticos, pigmeus, bosquímanos e hotentotes. Com a colonização por muitos povos, a áfrica fala muitas línguas, e também por causa dos problemas ocasionados pelos europeus de juntarem povos inimigos com povoc inimigos houve muitas disputas entre esses povos, com tudo também os áfricanos sofreram com o aparteid que foi um fato marcante que ouve lá. A áfrica é um continente muito pobre que sofre com a fome e com a miséria.

    Ana Júlia N°01 8°D

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  28. Em termos muito genéricos a globalização da economia pode ser definida com a Integração
    das economias no Mundo, através do comércio, dos fluxos financeiros, do intercâmbio de
    tecnologia e informação e do movimento de pessoas. A tendência para a integração está
    claramente refletida na importância crescente do comércio internacional e dos fluxos de
    capital na economia mundial. Uma parte cada vez maior do PIB mundial é gerada em
    atividade direta ou indiretamente ligadas ao comércio internacional. Por outro lado a
    revolução nos meios de comunicação e na tecnologia de transportação e a maior
    disponibilidade de informação permitem que indivíduos e firmas possam basear as suas
    escolhas econômicas sobretudo na qualidade do ambiente econômico dos diferentes Países.
    Deste modo o sucesso econômico hoje, é menos uma questão de dotação relativa de
    recursos e mais uma questão de percepção dos mercados em relação a consistência e
    previsibilidade das políticas econômicas.

    A evolução do pensamento econômico tem levado a uma cada vez maior aceitação do fato
    de que economias abertas têm sido mais bem sucedidas que economias fechadas. Por isso
    se assiste hoje, nos nossos Países, a uma crescente liberalização dos regimes cambiais e
    comercial na convicção de que isto é de fato o melhor para o crescimento econômico. Ao
    mesmo tempo assistimos a um engajamento dos Países Africanos em implementar políticas
    macroeconômicas sólidas e em criar um ambiente estável para o investimento e a expansão
    da atividade econômica. Há evidências que estamos de fato no caminho do progresso:
    espera-se um crescimento econômico forte no médio prazo, embora persistam incertezas no
    comportamento dos preços dos produtos básicos; a inflação está sob, controle em muitos
    Países, e projeta-se que ela se venha a situar num nível inferior a média dos países em
    desenvolvimento; as finanças públicas melhoraram significativamente em muitos dos
    nossos Países, e os agregados monetários refletem uma política conservadora, como
    convém.

    Mas há também os riscos da globalização. A aptidão do capital em procurar os mercados
    mais eficientes e a necessidade de produtores e consumidores acederem às fontes mais
    concorrênciais, expõe e intensifica as fraquezas estruturais existentes nas nossas economias.

    De igual modo, com a velocidade do fluxo de informação, a margem de manobra para a
    política doméstica é mais reduzida e os erros de política são mais rapidamente
    sancionáveis. Na verdade a grande mobilidade do capital traz consigo o risco de fluxos
    desestabilizastes e aumenta a volatilidade das taxas de câmbio, nas situações onde as
    políticas macroeconômicas não são adequadas. O real significado do crash financeiro do
    México e a crise financeira do Sudeste Asiático não está ainda clara; mas o que estas duas
    experiências já mostraram é que irrestritos fluxos financeiros provenientes dos Países
    industrializados para os Países em desenvolvimento podem criar profunda desestabilização.
    O problema parece ser que as falhas de mercado a que estão sujeitados os mercados
    financeiros são exacerbados pela globalização. Mas é preciso não cometer o erro de que as
    respostas as crises financeiras reside na inversão do processo de globalização pela via da
    restituição dos controles cambiais e da diminuição do grau de abertura dos mercados.No
    caso da África é preciso assegurar que os nossos Paises beneficiam cada vez mais das oportunidades da integrarão na economia mundial.

    NOME:JACQUELINE CRISTINA Nº:15 SÉRIE:8ªA

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  29. África.
    A África é o terceiro continente mais extenso (atrás da Ásia e da América) com cerca de 30 milhões de quilômetros quadrados, cobrindo 20,3 % da área total da terra firme do planeta. É o segundo continente mais populoso da Terra (atrás da Ásia) com cerca de 900 milhões de pessoas, representando cerca de um sétimo da população do mundo, e 54 países independentes; apesar de existirem colônias pertencentes a países de outros continentes, tais como as Ilhas Canárias e os enclaves de Ceuta e Melilla, que pertencem à Espanha, o território ultramarino das ilhas de Santa Helena, Ascensão e Tristão da Cunha, que pertence ao Reino Unido, e as ilhas de Reunião e Mayotte, que pertencem à França. Apresenta grande diversidade étnica, cultural, social e política. Nesse continente são visíveis as condições de pobreza, sendo o continente africano o mais pobre de todos; dos trinta países mais pobres do mundo (com mais problemas de subnutrição, analfabetismo, baixa expectativa de vida, etc.), pelo menos 21 são africanos. Apesar disso existem alguns poucos países com um padrão de vida razoável, ainda assim não existe nenhum país realmente desenvolvido na África. O subdesenvolvimento, os conflitos entre povos e as enormes desigualdades sociais internas, são o resultado das grandes modificações introduzidas pelos colonizadores europeus. Atualmente os países africanos mais desenvolvidos são Líbia, Maurícia e Seicheles, com qualidades de vida superiores a de muitos países da Europa. Ainda há outros países africanos com qualidades de vida e indíces de desenvolvimento razoáveis, podendo destacar a maior economia africana, a África do Sul e outros países como Marrocos, Argélia, Tunísia, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. A África costuma ser regionalizada de duas formas, a primeira forma, que valoriza a localização dos países e os dividem em cinco grupos, que são a África setentrional ou do Norte, a África Ocidental, a África central, a África Oriental e a África meridional. A segunda regionalização desse continente, que vem sendo muito utilizada, usa critérios étnicos e culturais (religião e etnias predominantes em cada região), é dividida em dois grandes grupos, a África Branca ou setentrional formado pelos oito países da África do norte, mais a Mauritânia e o Saara Ocidental, e a África Negra ou subsaariana formada pelos outros 44 países do continente.

    Globalização.
    A globalização define uma nova era da história humana. Abertura de mercados ao comércio internacional, migração de capitais, uniformização e expansão tecnológica, tudo isso capitaneado por uma frenética expansão dos meios de comunicação, parecem ser forças incontroláveis a mudar hábitos e conceitos, procedimentos e instituições. Nosso mundo aparenta estar cada vez menor, mais restrito, com todos os seus cantos explorados e expostos à curiosidade e à ação humana. É a globalização
    em seu sentido mais amplo, cujos reflexos se fazem sentir nos aspectos mais diversos de nossa vida.

    Adrielle Y. n°1 8°A
    Vitória B. N°35 8°A

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  30. A ÁFRICA NA GLOBALIZAÇÃO

    Os Desafios da Globalização na África A globalização continuará a reforçar a interdependência entre diferentes Países e regiões.
    Ela pode também contribuir para o aprofundamento do partenanado entre a África e a
    Europa. E para apoiar este partenariado duma forma mutuamente vantajosa a Europa deve
    continuar a abrir os seus mercados para produtos e serviços nos quais a África tem uma real
    vantagem comparativa.

    Mas os desafios que enfrentam os Países Africanos é o de desenhar políticas que
    maximizem os potenciais benéficos da globalização e minimizem os riscos de
    desestabilização e marginalização. Nenhuma destas políticas que se mencionam a seguir é
    nova, e alguns Países Africanos têm vindo a ser aplicá-las à já algum tempo:

    • manter estabilidade macroeconômica e acelerar a reforma estrutural.Na medida em que o Continente entra para a «segunda fase do ajustamento» a ênfase
    deve ser posta na manutenção da estabilidade econômica e reforço da
    implementação de políticas estruturais que tomem estas economias mais flexíveis,
    preparadas para a diversificação e menos vulneráveis aos choques externos. Os
    Governos devem priorizar o Investimento no capital humano, especialmente na
    saúde e na educação; mas também assegurar que os serviços públicos -
    nomeadamente a rede de transportes públicos, a energia, a água e as
    telecomunicações são fornecidas a um custo razoável.

    • garantir a segurança econômica. Estabelecer o quadro legislativo e institucional adequado para o desenvolvimento da atividade econômica, retira o sentido de
    incerteza que paira sempre no processo de tomada de decisão em muito dos Paises.
    Garantir a transparência, a previsibilidade e a imparcialidade do sistema legal e de
    regularão é uma das principais tarefas dos Governos.

    • reformar o sector financeiro. Com o fim de melhor mobilizar a poupança e aprofundar a intermediação financeira os nossos Países precisam de reforçar os seus
    setores financeiros. Os elementos críticos incluem a independência do Banco
    Central que deve ter como objetivo a estabilidade de preços, autonomia e
    transparência na condução da política monetária; praticas bancárias saudáveis e bom
    funcionamento do sistema de pagamentos.

    • prosseguir com um bom governo. Os Países não deverão poupar esforços para reduzir as oportunidades das atividades de corrupção e aumentar a prestação de
    contas dos funcionários públicos, eliminar o desperdício de fundos públicos e
    fornecer a necessária segurança interna.

    • partenariado com a sociedade civil. Os governos terão que encorajar ativamente a participação da sociedade civil no debate sobre a política econômica e procurar um
    vasto apoio da população para os esforços de ajustamento. Para esse efeito os
    Governos necessitam de explicar os objetivos da sua política econômica e solicitar o
    contribuo daqueles a quem as políticas se dirige.


    NOME: ISABELA MENDES 8ªA N° 14

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  31. A África foi um continente que foi colonizado por vários países, hoje ela tem várias culturas.
    A África possui 54 países.

    O Egito foi provavelmente o primeiro estado a constituir-se na África, há cerca de 5000 anos, mas muitos outros reinos ou cidades-estados foram sucedendo neste continente, ao longo dos séculos (por exemplo, Axum, o Grande Zimbabwe). Para além disso, a África foi, desde a antiguidade, procurada por povos doutros continentes, que buscavam as suas riquezas.
    Como a natureza, os atuais 922 011 000 habitantes da África evoluíram em um ambiente cultural cheio de contrastes e que possui várias contrastes.
    As pessoas possuem diferenças marcantes sob qualquer comparação: falam uma dversidade grande de línguas, praticam diferentes religiões, vivem em uma variedade de tipos de habitações e se envolvem em um amplo leque de atividades econômicas.

    A África é o lar de inumeráveis tribos, grupos étnicos e sociais, algumas representam populações muito grandes consistindo de milhões de pessoas, outras são grupos menores de poucos milhares. Alguns países possuem mais de 70 diferentes grupos étnicos. Todas estas tribos e grupos possuem culturas que são diferentes, mas representam o mosaico da diversidade cultural africana. Estas tribos e grupos étnico/social incluem os Afar, Éwés, Amhara, Árabes, Ashantis, Bacongos, Bambaras, Bembas, Berberes, Bobo, Bubis, Bosquímanos, Chewas, Dogons, Fangs, Fons, Fulas, Hútus, Ibos, Iorubás, Kykuyus, Masais, Mandingos, Pigmeus, Samburus, Senufos, Tuaregues, Tútsis, Wolofes e Zulus.

    Bruna G.
    número: 5
    8ªA

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  32. O que é a Globalização ? Em termos muito genéricos a globalização da economia pode ser definida com a Integração
    das economias no Mundo, através do comércio, dos fluxos financeiros, do intercâmbio de
    tecnologia e informação e do movimento de pessoas. A tendência para a integração está
    claramente refletida na importância crescente do comércio internacional e dos fluxos de
    capital na economia mundial. Uma parte cada vez maior do PIB mundial é gerada em
    atividade direta ou indiretamente ligadas ao comércio internacional. Por outro lado a
    revolução nos meios de comunicação e na tecnologia de transportação e a maior
    disponibilidade de informação permitem que indivíduos e firmas possam basear as suas
    escolhas econômicas sobretudo na qualidade do ambiente econômico dos diferentes Países.
    Deste modo o sucesso econômico hoje, é menos uma questão de dotação relativa de
    recursos e mais uma questão de percepção dos mercados em relação a consistência e
    previsibilidade das políticas econômicas.

    A evolução do pensamento econômico tem levado a uma cada vez maior aceitação do fato
    de que economias abertas têm sido mais bem sucedidas que economias fechadas. Por isso
    se assiste hoje, nos nossos Países, a uma crescente liberalização dos regimes cambiais e
    comercial na convicção de que isto é de fato o melhor para o crescimento econômico. Ao
    mesmo tempo assistimos a um engajamento dos Países Africanos em implementar políticas
    macroeconômicas sólidas e em criar um ambiente estável para o investimento e a expansão
    da atividade econômica. Há evidências que estamos de fato no caminho do progresso:
    espera-se um crescimento econômico forte no médio prazo, embora persistam incertezas no
    comportamento dos preços dos produtos básicos; a inflação está sob, controle em muitos
    Países, e projeta-se que ela se venha a situar num nível inferior a média dos países em
    desenvolvimento; as finanças públicas melhoraram significativamente em muitos dos
    nossos Países, e os agregados monetários refletem uma política conservadora, como
    convém.

    Mas há também os riscos da globalização. A aptidão do capital em procurar os mercados
    mais eficientes e a necessidade de produtores e consumidores acederem às fontes mais
    concorrênciais, expõe e intensifica as fraquezas estruturais existentes nas nossas economias.

    De igual modo, com a velocidade do fluxo de informação, a margem de manobra para a
    política doméstica é mais reduzida e os erros de política são mais rapidamente
    sancionáveis. Na verdade a grande mobilidade do capital traz consigo o risco de fluxos
    desestabilizastes e aumenta a volatilidade das taxas de câmbio, nas situações onde as
    políticas macroeconômicas não são adequadas. O real significado do crash financeiro do
    México e a crise financeira do Sudeste Asiático não está ainda clara; mas o que estas duas
    experiências já mostraram é que irrestritos fluxos financeiros provenientes dos Países
    industrializados para os Países em desenvolvimento podem criar profunda desestabilização.
    O problema parece ser que as falhas de mercado a que estão sujeitados os mercados
    financeiros são exacerbados pela globalização. Mas é preciso não cometer o erro de que as
    respostas as crises financeiras reside na inversão do processo de globalização pela via da
    restituição dos controles cambiais e da diminuição do grau de abertura dos mercados.

    nome: brenda caroline nº03 8ªA

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  33. Continente mais pobre do mundo, onde estão quase 2/3 dos portadores do vírus HIV do planeta, a continuidade dos conflitos armados, o avanço de epidemias e o agravamento da miséria, levam esta região quase ao caos total. Algumas nações alcançam relativa estabilidade política e desenvolvimento como é o caso da África do Sul, que possui sozinha, 1/5 do PIB de toda a África. O principal bloco econômico é o SADC, formado por 14 países, que se firma como o pólo mais promissor do continente. O atraso econômico e a ausência de uma sociedade de consumo em larga escala, colocam o mercado africano em segundo plano no mundo globalizado. O PIB total da África é de apenas 1,9% do PIB mundial e o continente participa de apenas 2% das transações comerciais que acontecem no mundo. Quase 50% dos 924,5 milhões de habitantes da África vivem com menos de 1 dólar ao dia, abaixo do nível de pobreza definido pelo Banco Mundial.

    Área total em km2: 30.230.000
    População: 924,5 milhões (2006)
    Densidade (habitantes/km2): 30,6 (2006)
    População urbana: 38%
    População rural: 62%
    Analfabetismo: 40,2% (2004)
    Natalidade: (% hab): 37,1% (2005)
    Mortalidade: (% hab): 15,6% (2005)
    PIB Total: US$ 795,843 milhões (2005)
    PIB per Capita: US$ 908.00 (2005)
    Países: 53 países independentes
    Religiões principais: Muçulmanos (310,5 milhões - 39,6%) e Católicos romanos (117,2 milhões - 14,9%)
    Média de idade da população: 18,3 anos (1998)
    Maiores cidades: Lagos, na Nigéria e Cairo, no Egito
    Taxa de crescimento urbano (1995-2006): 4,3%
    Principal bloco econômico: Sadc, com 14 países.

    A GLOBALIZAÇÃO

    A globalização é um dos processos de aprofundamento da integração econômica, social, cultural, política, que teria sido impulsionado pelo barateamento dos meios de transporte e comunicação dos países do mundo no final do século XX e início do século XXI. É um fenômeno gerado pela necessidade da dinâmica do capitalismo de formar uma aldeia global que permita maiores mercados para os países centrais (ditos desenvolvidos) cujos mercados internos já estão saturados. O processo de Globalização diz respeito à forma como os países interagem e aproximam pessoas, ou seja, interliga o mundo, levando em consideração aspectos econômicos, sociais, culturais e políticos. Com isso, gerando a fase da expansão capitalista, onde é possível realizar transações financeiras, expandir seu negócio até então restrito ao seu mercado de atuação para mercados distantes e emergentes, sem necessariamente um investimento alto de capital financeiro, pois a comunicação no mundo globalizado permite tal expansão, porém, obtêm-se como consequência o aumento acirrado da concorrência.

    NOME: Bruno, Nº06, 8ªA
    NOME: Gabriel, Nº09, 8ªA

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  34. As companhias de emigração
    Antes mesmo do fim da guerra em 1865, já se falava em emigrar para o Brasil, mas muito pouco se sabia sobre este país. Após o fim da guerra, houve tal reavivamento da questão, que foram formadas várias companhias de emigração. Representantes foram mandados para o Brasil para verificar terras, clima e as facilidades oferecidas pelo imperador.
    Em novembro de 1865, o estado da Carolina do Sul formou uma sociedade de colonização e mandou ao Brasil o major Robert Meriwether e o doutor H. A. Shaw, além de outros, para verificar a possibilidade de se estabelecer uma colônia. Na volta, publicaram um relatório mencionando que dois senhores já compraram terras e se estabeleceram aqui. O primeiro, Charles Gunter, estabeleceu-se na região do Rio Doce, no Espírito Santo, que falhou por causa da Malária, e o segundo, o reverendo Ballard S. Dunn, levou seu grupo para Cananéia, onde também fracassou pois as terras não eram apropriadas para o plantio do algodão.
    Na mesma época, o Dr. James Fadden Gaston, também da Carolina do Sul, viajou intensamente pela província de São Paulo, e na volta publicou o livro "Hunting a Home in Brazil", para orientação dos colonizadores. O Dr. Gaston estabeleceu um pequeno grupo em Eldorado, não muito longe do reverendo Dunn. Este também fracassou por absoluta falta de mercado para os produtos que produziam.
    Os coronéis Mc Mullan e Bower fretaram um veleiro e partiram do Texas com umas 130 pessoas e seus pertences a bordo. Naufragaram em Cuba sem perdas de vidas. Depois de muitos dissabores, chegaram a Iguape, onde Mc Mullan faleceu logo depois. As poucas famílias que se estabeleceram ao longo dos rios não permaneceram por mais de quatro anos, não agüentando a solidão e o isolamento.
    O sonho de Dom Pedro de trazer milhares de imigrantes tecnicamente bem capacitados para povoar as vastas regiões desabitadas do Brasil desmoronou. Dos que vieram, uma boa parte retornou aos Estados Unidos. Diversos núcleos chegaram a ser formados e ocupados durante alguns anos, e dos que restaram, alguns ouviram falar que o coronel William Hutchinson Norris estava se dando muito bem em terras além de Campinas. Venderam o que tinham e foram para lá.

    Nome: Samuel Santilli de Souza Nº: 31 8ªC.

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  35. A África é um continente com grande variedade cultural, pois foi colonizado por vários países.Atualmente ela continua sendo explorada principalmente pelo japão em excesso.Realizada por paises europeus,o continente muito rico em recursos naturais,além de ser facilmente explorado.Portanto,na era da globalização, a África ainda é um continente muito pobre.Ela não aproveita seus recursos naturais,pois eles são exportados ou são usados para alimentar a população que vive lá.Por esse motivo, a África sofre economicamente, e socialmente.Seu IDH é baixíssimo,crianças morrem todos os dias com doenças ou simplesmente de fome.Na era da globalização,enquanto vários países desenvolvem tecnologia, a África luta pela sobrevivência e para ser reconhecida e respeitada, como todos os outros continentes.

    NOMES:MAURÍCIO GARCIA, LUCAS CARNEIRO E CARLOS HENRIQUE

    Nº:28,24 E 07

    SÉRIE:8ºA

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  36. A África apesar do processo de independência ocorrido após a Segunda Guerra, ainda apresenta uma série de problemas crônicos que vão desde a falta de indústrias aos piores indicadores sociais do planeta. Características que colocam o continente como um dos mais miseráveis.
    O subdesenvolvimento econômico-social do continente está ligado a famosa colonização de exploração que destruiu toda a economia de subsistência e que mal ou bem, conseguia alimentar a população, além de não permitir o desenvolvimento da indústria através do famoso Pacto Colonial. Aproveitaram-se de vários mecanismos para tornar a mão-de-obra barata, quase semi-escrava.
    Enquanto isso, a população ficava sem terras férteis, Com uma mão-de-obra até hoje sem especialização e uma economia sem tecnologia, o continente ainda está no período da pré-revolução industrial.
    Conseqüentemente para reverter esse quadro, o continente é obrigado a comprar tecnologias (defasadas do Primeiro Mundo) com preços altíssimos, alimentando ainda mais a ciranda do endividamento externo e dificultando os investimentos nas áreas sociais.
    A miséria absoluta que atinge o continente é decorrente de todo o processo descrito acima e torna-se mais preocupante em função das guerras civis que atingem quase todo o continente.

    Nome:WAndrey Nº36 8ª A
    Nome:Nicolas Nº29 8ª A

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  37. A cultura da África reflete a sua antiga história e é tão diversificada como foi o seu ambiente natural ao longo dos milénios. África é o território terrestre habitado há mais tempo, e supõe-se que foi neste continente que a espécie humana surgiu; os mais antigos fósseis de hominídeos encontrados na África (Tanzânia e Quênia) têm cerca de cinco milhões de anos. O Egito foi provavelmente o primeiro estado a constituir-se na África, há cerca de 5000 anos, mas muitos outros reinos ou cidades-estados se foram sucedendo neste continente, ao longo dos séculos (por exemplo, Axum, o Grande Zimbabwe). Para além disso, a África foi, desde a antiguidade, procurada por povos doutros continentes, que buscavam as suas riquezas.

    Como a natureza, os atuais 922 011 000 habitantes da África evoluíram um ambiente cultural cheio de contrastes e que possui várias dimensões. As pessoas através do continente possuem diferenças marcantes sob qualquer comparação: falam um vasto número de diferentes línguas, praticam diferentes religiões, vivem em uma variedade de tipos de habitações e se envolvem em um amplo leque de atividades econômicas

    A África é o lar de inumeráveis tribos, grupos étnicos e sociais, algumas representam populações muito grandes consistindo de milhões de pessoas, outras são grupos menores de poucos milhares. Alguns países possuem mais de 70 diferentes grupos étnicos. Todas estas tribos e grupos possuem culturas que são diferentes, mas representam o mosaico da diversidade cultural africana. Estas tribos e grupos étnico/social incluem os Afar, Éwés, Amhara, Árabes, Ashantis, Bacongos, Bambaras, Bembas, Berberes, Bobo, Bubis, Bosquímanos, Chewas, Dogons, Fangs, Fons, Fulas, Hútus, Ibos, Iorubás, Kykuyus, Masais, Mandingos, Pigmeus, Samburus, Senufos, Tuaregues, Tútsis, Wolofes e Zulus.



    nome:Bruna A. nº04
    nome:Tauna L. nº32
    8ªA

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  38. A cultura da África reflete a sua antiga história e é tão diversificada como foi o seu ambiente natural ao longo dos milénios. África é o território terrestre habitado há mais tempo, e supõe-se que foi neste continente que a espécie humana surgiu; os mais antigos fósseis de hominídeos encontrados na África (Tanzânia e Quênia) têm cerca de cinco milhões de anos. O Egito foi provavelmente o primeiro estado a constituir-se na África, há cerca de 5000 anos, mas muitos outros reinos ou cidades-estados se foram sucedendo neste continente, ao longo dos séculos (por exemplo, Axum, o Grande Zimbabwe). Para além disso, a África foi, desde a antiguidade, procurada por povos doutros continentes, que buscavam as suas riquezas.

    A África é o lar de inumeráveis tribos, grupos étnicos e sociais, algumas representam populações muito grandes consistindo de milhões de pessoas, outras são grupos menores de poucos milhares.


    nome:Isabela F. nº13
    8ªA

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  39. Repensando a história da África - colonização e descolonização

    Posteriormente os Gregos, depois os Romanos, os vândalos, seguidos pelo império bizantino, no século VI d.C. os árabes e finalmente os europeus, através da ocupação das ilhas Canárias no século XIV.
    O processo de ocupção territorial,exploração econômica e domínio político ocorreu a partir do século XV , pelos europeus, processo que ficou conhecido por "Expansão maritimo europeia", exploração que ocorreu até meados do século XX.
    No século XIV, os europeus fazem exportação de negros, o que ficou conhecido por escravidão Liderando, a Inglaterra dominou o norte do mar mediterrâneo até o extremo sul do continente africano.
    As consequências desta divisão absurda, das metrópoles gerou conflitos étnicos, econômicos e políticos, gerando cada vez mais um maior atraso, aumentando a miséria, a fome e a dívida externa da maioria dos países africanos.


    nome:hugohenrique serie 8a n:11

    nome:vitor bertoncin serie 8a n:34

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  40. Adriane 8 C n 1

    Com o fim da II G.M. os franceses limitaram o acesso de seus colonos á França , dando autonomia para eles.
    A Grã Bretania também após a II G.M. dá essa mesma autonomia aos seus colonizados.
    A revolução democrática árabe é considerada a primeira grande onda de protestos sem fundo religioso e democráticos do mundo árabe no século XXI. Os protestos, de índole social e, no caso de Túnisios, apoiada pelo exécito, foram causados por fatores demográficos e estruturais, condições de vida duras promovidas pelo desemprego, ao que se aderem os regimes corruptos e autoritários revelados pelo vazamento de telegramas diplomáticos dos Estados Unidos divulgados pelo Wikileaks. Estes regimes, nascidos dos nacionalismos árabes dentre as décadas de 1950 e 1970, ficaram reprimidos pelos governos repressores que impediam a oposição política de realizar mudanças estruturais.
    Outras causas das más condições de vida, além do desemprego e da injustiça política e social de seus governos, estão na falta de liberdades, um excesso de militarização dos países e na falta de infraestruturas em lugares onde todo o beneficio de economias em crescimento fica nas mãos de poucos e corruptos.
    Estas revoluções não puderam ocorrer antes, pois, até a Guerra Fria , os países árabes submetiam seus interesses nacionais aos do capitalismo e ao comunismo. Diferentemente da atualidade, a coincidência com o amplo processo da globalização , que difundiu as ideias do Ocidente e que, grande presença as redes sociais , que em 2008 se impuseram na internet .
    A maioria dos protestantes são jovens (não em vão, os protestos no Egito receberam o nome "Revolução da Juventude"), com acesso a Internet e, possuem estudos básicos e, até mesmo, graduação superior .O mais curioso dos eventos com início na Tunísia foi sua rápida difusão por outras partes do mundo árabe.
    Por último, a profunda crise econônica dos Estados Unidos em 2008 na qual foi muito sentida pelos países norte-africanos, piorando os níveis de pobreza, foi um detonador para a elevação do preço dos alimentos e outros produtos básico
    No caso da Tunísia,a quantidade de turistas vindos de outros paísese, em especial, os europeus promoveram maior penetração das ideias ocidentais. O governo da Tunísia é o menos restritivo, criando oportunidades para mudanças sociais e econômicas.
    Na África negra,a consciência da necessidade de autodeterminação provém da ocidentalização da elites intelectuais e das transformações sociais decorrentes da exploração econômica européia. O processo da independência desses países, entretanto ,é desigual e, em muitos casos a emancipaçao só será conquistada á custa de lutas demoradas.

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  41. Nome: Eliù Wesley Martins da Silva Nº07 8ªB

    A história da África
    A história documentada mostra que os Fenícios foram os primeiros a chegarem à costa Africana mediterrânea no século X a.C.
    Os últimos a chegarem foram os europeus, mas foram eles que começaram o processo de ocupação territorial, exploração econômica, domínio político, que começou a partir do século XV.
    No século XIV, os europeus fazem alguns acordos com chefes locais e passam a, exportar, os negros, o que fica conhecido por escravidão. Já no século XIX, com a expansão do capitalismo industrial iniciou-se o neocolonizalismo e as potências européias passam a ocupar a maior parte do continente, criando muitas colônias. Na conferencia de Berlim (1884-1885) os europeus delimitaram as fronteiras da África.
    O que é Globalização

    Globalização pode ser definida com a integração das economias no mundo, através do comércio, dos fluxos financeiros, do intercâmbio de tecnologias e informação e do movimento de pessoas. A tendência para a integração está claramente refletida na importância crescente do comércio internacional e dos fluxos de capital na economia mundial.
    O que eu acho sobre a África na Globalização

    Em minha opinião, a África não faz parte da globalização, porque o mercado de lá não é muito forte embora o fluxo de pessoas seja alto a maior parte da renda Africana fica com outro países ou com os governantes corruptos, então se o povo é pobre, o comercio é fraco, se o comércio é fraco o fluxo financeiro é baixo e lá não tem muitas tecnologias lá então não faz parte da globalização.

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  42. A África
    a África é o terceiro continente mais extenso(atras da Asia e da America)com cerca de 30 milhoes de quilometros quandrados,cobrindo 20,3%da area do planeta.é o segundo continente mais populoso da terra(atras da Asia)com cerca de 900 milhoes de pessoas,representando cerca de um setmo da populaçao do mundo,e 54 paises independentes apesar de existirem colonia pertencentes de outros continentes,tais como as ilhas Canarias e os endaves de ceuta e melilla,que pertencem a espanha,territorio ultramarino das ilhas de Reuniao e Mayotte,que pertencem a FRANÇA.
    NOME:TAUANA ANABEL Nº:33 8ªC

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